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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Uma dúvida, com certeza

Na quarta-feira, haverá uma espécie de tira-teima entre pragmáticos e supersticiosos do futebol. A “prova” será tirada no terceiro confronto em oito dias entre Coritiba e Vasco.
No dia 1º de junho, na primeira partida das finais da Copa do Brasil, 1 a 0 para o Vasco, em casa. Ontem, numa coincidência dos deuses da tabela do Brasileirão, 5 a 1 para o Coritiba, em casa também, com reservas dos dois lados.
E quarta agora os dois voltam a se encontrar em Curitiba para definir quem será o campeão da Copa do Brasil, garantindo vaga para a Libertadores do ano que vem.
O pragmatismo faz supor que cada jogo é um jogo e que os 5 a 1 de ontem nada têm a ver com a decisão em que o Vasco poderá jogar por um empate para conquistar o título. O Coritiba precisa vencer por dois gols de diferença, ou seja, “apenas” a metade do saldo de domingo.
Para os mais cismados, que escarafuncham razões que a razão desconhece, aparecerá a lembrança do que aconteceu com o Coxa depois dos 6 a 0 sobre o Palmeiras, também pela Copa do Brasil. Foram dois jogos em jejum, sem nenhum gol.
O bom dessa “séria discussão” é que ela vai terminar na quarta, perto da meia-noite, quando um dos dois vai virar abóbora. Mas o melhor de tudo é que o futebol, sem essas abobrinhas, perde a graça. Vale tudo para explicar o inexplicável.

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